A integração do governo com a iniciativa privada para que o Brasil
retome a liderança da produção dos minerais Terras Raras foi destacada
pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC) como indispensável para que o País
volte ao domínio científico-tecnológico do setor, estratégico para a
nova era industrial sustentável.
Relator da Subcomissão Temporária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Senado destinada a criar o Marco Regulatório das Terras Raras, Luiz Henrique se interessou particularmente pelas tecnologias alternativas apresentadas na quarta audiência pública pelo representante do governo japonês, Tetsuichi Takagi, para o País fugir da dependência chinesa – maior produtora do mineral.Especialista em geociência e líder do Grupo de Pesquisa de Recursos Minerais (AIST) do governo japonês – detentor mundial de tecnologias com Terras Raras, Takagi afirmou que o mundo depende da futura produção brasileira dos 17 elementos minerais que passarão a ser usados em todos os aparelhos eletroeletrônicos do nosso cotidiano.
- Precisamos revogar o papelório e estabelecer uma fórmula simples, ágil e com segurança jurídica para incentivar a iniciativa privada a trabalhar em parceria com o setor público em todas as etapas do processo de desenvolvimento de uma cadeia produtiva dos elementos Terras Raras”, adiantou o senador.
Ele reconheceu que o Brasil “não pode continuar de costas para tal avanço tecnológico e voltar a cometer o grave erro do passado, quando renunciou equivocadamente das pesquisas em Terras Raras”.
Ao representante japonês, que participou da audiência pública com três jovens cientistas, Luiz Henrique demonstrou o papel estratégico daquele País no setor por deter todas as tecnologias de ponta em Terras Raras, que serão muito úteis para o Brasil.
Takagi informou que a futura geração de veículos e geradores eólicos japoneses usará integralmente elementos Terras Raras – cujos elementos permitem reduzir o tamanho e o peso dos motores, com menor gasto de energia e maior desempenho. O Japão já detém as tecnologias do mineral das placas de discos rígidos dos computadores, catalisadores, câmeras digitais, ímas permanentes e da maioria dos produtos eletroeletrônicos no mercado mundial.
Relator da Subcomissão Temporária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Senado destinada a criar o Marco Regulatório das Terras Raras, Luiz Henrique se interessou particularmente pelas tecnologias alternativas apresentadas na quarta audiência pública pelo representante do governo japonês, Tetsuichi Takagi, para o País fugir da dependência chinesa – maior produtora do mineral.Especialista em geociência e líder do Grupo de Pesquisa de Recursos Minerais (AIST) do governo japonês – detentor mundial de tecnologias com Terras Raras, Takagi afirmou que o mundo depende da futura produção brasileira dos 17 elementos minerais que passarão a ser usados em todos os aparelhos eletroeletrônicos do nosso cotidiano.
- Precisamos revogar o papelório e estabelecer uma fórmula simples, ágil e com segurança jurídica para incentivar a iniciativa privada a trabalhar em parceria com o setor público em todas as etapas do processo de desenvolvimento de uma cadeia produtiva dos elementos Terras Raras”, adiantou o senador.
Ele reconheceu que o Brasil “não pode continuar de costas para tal avanço tecnológico e voltar a cometer o grave erro do passado, quando renunciou equivocadamente das pesquisas em Terras Raras”.
Ao representante japonês, que participou da audiência pública com três jovens cientistas, Luiz Henrique demonstrou o papel estratégico daquele País no setor por deter todas as tecnologias de ponta em Terras Raras, que serão muito úteis para o Brasil.
Takagi informou que a futura geração de veículos e geradores eólicos japoneses usará integralmente elementos Terras Raras – cujos elementos permitem reduzir o tamanho e o peso dos motores, com menor gasto de energia e maior desempenho. O Japão já detém as tecnologias do mineral das placas de discos rígidos dos computadores, catalisadores, câmeras digitais, ímas permanentes e da maioria dos produtos eletroeletrônicos no mercado mundial.
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